Vem este texto à liça pela impossibilidade de cumprir uma promessa feita o que, em bom português, é o mesmo que dizer que se trata de uma profunda injustiça para com a(s) parte(s) expectante(s).
Enquanto almoçava hoje na companhia de duas colegas de turma, íamos conversando sobre alguns aspectos da vida académica em geral e do curso de Direito em particular. É afinal o nosso curso, nada mais justo que lhe dedicássemos a quase totalidade do tempo de debate.
O ambiente da Faculdade, os professores que conhecemos já, os colegas e principalmente os livros… das montanhas de livros que temos para ler, das toneladas de papel, das resmas incontáveis de páginas que surgem de todos os lados… ele é a bibliografia principal; ele é a bibliografia complementar; ele é a bibliografia espontânea, isto é, aquela que nos passa pelas mãos inadvertidamente numa visita a livrarias e/ou bibliotecas; ele é o manancial de sites e blogues da Internet – directamente relacionados ou não – que é imperioso visitar… enfim, milhares e milhares de páginas recheadas de matérias completamente novas para nós – pelo menos atendendo ao rigor com que são tratadas.
Foi então, no meio da conversa sobre as bibliografias, que lhes falei de um pequenino livro de Marcello Caetano intitulado Constituições Portuguesas, da Verbo Editora (Sexta edição, segundo a edição revista e actualizada pelo autor com análise da constituição de 1976), que requisitei na Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira, no sábado passado. Falávamos dos livros do Professor Paulo Ferreira da Cunha – nosso professor de Direito Constitucional I – e eu apresentei o referido livro de Marcello Caetano como um bom complemento ou introdução ao Raízes da República. Acontece que prometi às minhas colegas que lhes levaria esse livro amanhã para lhes mostrar e, afinal, não vou poder cumprir. Impedimentos profissionais, entenda-se.
Soube também há dias que alguns alunos não tiveram a disciplina de História no Ensino Secundário; ora para eles este livrinho poderá servir como uma primeira abordagem, uma introdução, ou até mesmo uma resenha histórica de todas as Constituições portuguesas. Será para estes alunos uma belíssima preparação para “atacar” o livro do Professor Paulo Ferreira da Cunha, Raízes da República, com um sorriso nos lábios. Para aqueles que se sentem à vontade na História de Portugal poderão ler este livro logo após a leitura do Raízes da República servindo então como uma espécie de recapitulação. Uma boa resenha, quase uma sinopse.
Como se sabe a diversificação das fontes diversifica as ideias e estas, entrando em confronto, produzirão a centelha que nos iluminará o caminho.
Enquanto almoçava hoje na companhia de duas colegas de turma, íamos conversando sobre alguns aspectos da vida académica em geral e do curso de Direito em particular. É afinal o nosso curso, nada mais justo que lhe dedicássemos a quase totalidade do tempo de debate.
O ambiente da Faculdade, os professores que conhecemos já, os colegas e principalmente os livros… das montanhas de livros que temos para ler, das toneladas de papel, das resmas incontáveis de páginas que surgem de todos os lados… ele é a bibliografia principal; ele é a bibliografia complementar; ele é a bibliografia espontânea, isto é, aquela que nos passa pelas mãos inadvertidamente numa visita a livrarias e/ou bibliotecas; ele é o manancial de sites e blogues da Internet – directamente relacionados ou não – que é imperioso visitar… enfim, milhares e milhares de páginas recheadas de matérias completamente novas para nós – pelo menos atendendo ao rigor com que são tratadas.
Foi então, no meio da conversa sobre as bibliografias, que lhes falei de um pequenino livro de Marcello Caetano intitulado Constituições Portuguesas, da Verbo Editora (Sexta edição, segundo a edição revista e actualizada pelo autor com análise da constituição de 1976), que requisitei na Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira, no sábado passado. Falávamos dos livros do Professor Paulo Ferreira da Cunha – nosso professor de Direito Constitucional I – e eu apresentei o referido livro de Marcello Caetano como um bom complemento ou introdução ao Raízes da República. Acontece que prometi às minhas colegas que lhes levaria esse livro amanhã para lhes mostrar e, afinal, não vou poder cumprir. Impedimentos profissionais, entenda-se.
Soube também há dias que alguns alunos não tiveram a disciplina de História no Ensino Secundário; ora para eles este livrinho poderá servir como uma primeira abordagem, uma introdução, ou até mesmo uma resenha histórica de todas as Constituições portuguesas. Será para estes alunos uma belíssima preparação para “atacar” o livro do Professor Paulo Ferreira da Cunha, Raízes da República, com um sorriso nos lábios. Para aqueles que se sentem à vontade na História de Portugal poderão ler este livro logo após a leitura do Raízes da República servindo então como uma espécie de recapitulação. Uma boa resenha, quase uma sinopse.
Como se sabe a diversificação das fontes diversifica as ideias e estas, entrando em confronto, produzirão a centelha que nos iluminará o caminho.
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Ecce librum
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