«Em 11 de Janeiro de 49 a.C., o general e estadista romano Caio Júlio César tomou uma decisão crucial: atravessar o rio Rubicão com o seu exército, sempre que o general de Roma entrasse na Itália pelo norte. Este acto foi uma declaração de guerra civil contra Pompeu, o Grande, que detinha poder sobre Roma. Com as palavras alea jacta est (a sorte está lançada), César resolveu voltar com as suas legiões à cidade. Uma vez atravessado o Rubicão, e já em terras romanas, ele sabia que não tinha volta. Ou ele e seus soldados tomavam a cidade, ou Pompeia os destruiria.
A decisão de César mudou o rumo da história. Antes de ele atravessar o rio, a conquista de Roma era apenas uma ideia, um desejo que ele poderia concretizar.
Decorre, deste facto histórico, que atravessar o Rubicão é “pensar grande”, ultrapassar fronteiras, defrontar-se com um caminho sempre difícil e desconfortável. César, apesar disso, atravessou o Rubicão.
Para ter êxito na vida, você tem de ser vulnerável. É preciso arriscar-se em território desconhecido sem resultados prometidos ou calculados. É preciso ultrapassar os limites da zona de segurança (...).
[…]
Um sonho que não inclua risco não merece ser chamado de sonho. Aquele que não arrisca fará poucas coisas ruins, mas fará pouquíssimas coisas. Se jamais corrermos riscos, jamais realizaremos coisas grandes. (...)
A decisão de César mudou o rumo da história. Antes de ele atravessar o rio, a conquista de Roma era apenas uma ideia, um desejo que ele poderia concretizar.
Decorre, deste facto histórico, que atravessar o Rubicão é “pensar grande”, ultrapassar fronteiras, defrontar-se com um caminho sempre difícil e desconfortável. César, apesar disso, atravessou o Rubicão.
Para ter êxito na vida, você tem de ser vulnerável. É preciso arriscar-se em território desconhecido sem resultados prometidos ou calculados. É preciso ultrapassar os limites da zona de segurança (...).
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Um sonho que não inclua risco não merece ser chamado de sonho. Aquele que não arrisca fará poucas coisas ruins, mas fará pouquíssimas coisas. Se jamais corrermos riscos, jamais realizaremos coisas grandes. (...)
“Se você quiser que sua vida sempre melhore, terá de assumir riscos. Não existe nenhum jeito de crescer sem arriscar nada. Recuse-se a se unir à multidão cautelosa que joga para não perder. Jogue para ganhar”.
O mundo é um livro do qual os que não assumem riscos lêem apenas uma página.»
“Temos a eternidade toda para ser cautelosos, mas então estaremos mortos”. (Lois Platford)
O mundo é um livro do qual os que não assumem riscos lêem apenas uma página.»
“Temos a eternidade toda para ser cautelosos, mas então estaremos mortos”. (Lois Platford)
Alea jacta est!
Audaces Fortuna Juvat!
Nota bene: Esta história é lendária e conhecida de todos; o texto, em concreto, foi retirado do sítio da Internet:
http://cyberdiet.terra.com.br/cyberdiet/colunas/050905_mtd_travessia.htm e foi para aqui transposto com várias adaptações e supressões. A intenção é, neste período de trabalho intenso (enquanto os restantes estudantes universitários estão de férias nós trabalhamos arduamente), proporcionar aos estudantes momentos de reflexão nas, tão merecidas como devidas, pausas do estudo/trabalho.
http://cyberdiet.terra.com.br/cyberdiet/colunas/050905_mtd_travessia.htm e foi para aqui transposto com várias adaptações e supressões. A intenção é, neste período de trabalho intenso (enquanto os restantes estudantes universitários estão de férias nós trabalhamos arduamente), proporcionar aos estudantes momentos de reflexão nas, tão merecidas como devidas, pausas do estudo/trabalho.
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