Quando se monta um puzzle utilizando um martelo para obrigar as peças a encaixar umas nas outras, vamos chegar a uma fase em que olhamos para o que já montámos e não gostamos nada do que vemos (como é óbvio).
Então apresentam-se-nos duas alternativas: continuar o trabalho (a porcaria do trabalho) ou reconstruir tudo de novo.
Se optarmos pela primeira já sabemos que o resultado vai ser algo desagradável à vista, repulsivo, e terá sido pura perda de tempo (um custo de oportunidade enorme: uma vida).
Se nos decidirmos pela segunda alternativa possível, isto é, recomeçar de novo, vamos deparar-nos com outro problema insanável: as peças que já haviam sido encaixadas (à força, à martelada) estão tão danificadas que inviabilizam a eventual bem intencionada tentativa de reconstrução.
Que fazer, face a este cenário?!
Talvez tentar a reconstrução do puzzle com peças novas! Mas isso implica deitar fora todas as outras! E para isso é necessário MUITA CORAGEM!
Então apresentam-se-nos duas alternativas: continuar o trabalho (a porcaria do trabalho) ou reconstruir tudo de novo.
Se optarmos pela primeira já sabemos que o resultado vai ser algo desagradável à vista, repulsivo, e terá sido pura perda de tempo (um custo de oportunidade enorme: uma vida).
Se nos decidirmos pela segunda alternativa possível, isto é, recomeçar de novo, vamos deparar-nos com outro problema insanável: as peças que já haviam sido encaixadas (à força, à martelada) estão tão danificadas que inviabilizam a eventual bem intencionada tentativa de reconstrução.
Que fazer, face a este cenário?!
Talvez tentar a reconstrução do puzzle com peças novas! Mas isso implica deitar fora todas as outras! E para isso é necessário MUITA CORAGEM!
2 comentários:
oi! como s costuma dizer: "HÁ TANTO TEMPO"
tou aqui pa comentar pq gostei especialmente dest post e de certa forma identifico-me com ele.
o q fica do passado, são as aprendizagens q fazemos e q nos ajudarão a enfrentar obstáculos no presente e no futuro... s acharmos que devemos reconstruir o nosso "puzzle" pq não nos sentimos bem com o q construímos, então devemos fazê-lo... Temos uma vida inteira para desfrutarmos das peças dos vários puzzles que vamos construir.... para qê martirizarmo-nos com o q correu menos bem?!.... Pqê insistir em algo q não nos está a dar gosto e prazer de fazer?!
A VIDA É PA SER VIVIDA AO MÁXIMO!
Para todos os q decidirem pela segunda alternativa: FORÇA!!!! Ainda temos muito q viver... Só depend d nós as escolhas q tomamos para q o decurso da nossa vida seja o mais prazeroso e satisfatório possível. Não devemos temer o está para vir... S queremos ter uma vida digna temos d nos entregar...AO "DESCONHECIDO"...
Eu já o fiz... e nunca m arrependi da escolha q fiz... todos nós ansiamos por algo, mas esse algo nem sempr é o melhor pa nós... Temos d aceitar isso, s não estamos felizes com o caminho q estamos a seguir... mas nem por isso nos devemos considerar inferiores, fracos... Simplesmente não correu como esperávamos...
A felicidade depend essencialmente de nós.
Felicidades
Anabela:)
Já é do conhecimento de todos que eu sou um fraco anfitrião da blogosfera :)
Os dias, para não dizer as horas, vão-se sucedendo a uma velocidade vertiginosa e as tarefas vão-se acumulando ao ponto de começarem a lutar umas contra as outras para ocuparem um lugar privilegiado na lista de prioridades e, claro, há sempre aquelas que fazem batota e conseguem, sem o merecerem, ultrapassar outras que aguardavam respeitosa e pacientemente a sua vez.
Assim é na vida também, as pessoas mais respeitadoras são constante e despudoradamente ultrapassadas por outras mais abispadas e ambiciosas, que não olham a meios para alcançar os seus fins.
Tudo isto por ter percebido que deixei passar quase uma semana sem responder a este comentário tão simpático da minha querida amiga Anabela. As minhas desculpas, amiga, mas tu sabes bem o que eu passo e o que me esforço para tentar manter a agenda em dia.
Deixaste aqui um magnífico testemunho, real, verdadeiro, de alguém que teve que tomar uma decisão muito difícil e foi em frente. Começaste um novo Puzzle com muita determinação e sobretudo muita alegria. Uma alegria contagiante, diga-se :) estás de PARABÉNS!
Ao longo da nossa vida muitos puzzles temos que recomeçar e muitos os abandonamos. Nem todos têm a mesma importância e grau de dificuldade; há-os de cinquenta peças, há-os de cem, de mil, de três mil e por aí adiante. O grande problema é com aqueles de milhões de peças, já em avançado estado de construção, que ultrapassam o âmbito pessoal, íntimo, e atingem dimensão externa, aqueles que envolvem terceiros, pessoas que investiram fortemente no nosso projecto e que nos obrigam a uma avultada indemnização se tivermos essa CORAGEM de abandonar definitivamente o trabalho realizado. O problema reside mesmo aí, nos efeitos colaterais que atingem gravemente terceiros, muitos sem culpa nenhuma da nossa inépcia.
Há ponderações a fazer e, como disse, há pessoas e pessoas: há aquelas que pensam egoisticamente e não se importam dos efeitos que a sua resolução venha a provocar em terceiros e há outro tipo de pessoas, que pensam altruisticamente, e preocupa-lhes mais os males que recairão sobre terceiros do que os bens que poderão almejar.
Coisas da Vida ou, como disse: Escolhas e Escolhos da Vida! :)
Um grande beijinho e mantém-te em contacto.
Já agora, BOA QUEIMA DAS FITAS!
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