Perante uma plateia de algumas dezenas de alunos, o professor de História do Direito I, Professor Doutor Paulo Adragão (cá está mais um Paulo, desculpem-me, só reparei nesse pormenor no momento em que escrevia o nome!), na aula prática de hoje, entre outras (muitas) considerações sobre aspectos metodológicos do estudo da sua cadeira, divulga a sua definição de Estudo.
Aqui a deixo para mais tarde recordar. Para mais tarde recordar e também porque tenho uma pequena esperança que este Blogue seja visitado por alunos pré-universitários e, desde logo, comecem a pensar em rever a sua posição face ao estudo (sublinho estudo, já que não é o mesmo que dizer estudos). E também, confesso, na esperança de que muitos dos jovens alunos (meus colegas) que assistiam atónitos à tão (aparentemente) inusitada aula de hoje, confrontados com a importância que eu lhe dou neste espaço, reflictam uma vez mais sobre esta magnífica premissa:
Aqui a deixo para mais tarde recordar. Para mais tarde recordar e também porque tenho uma pequena esperança que este Blogue seja visitado por alunos pré-universitários e, desde logo, comecem a pensar em rever a sua posição face ao estudo (sublinho estudo, já que não é o mesmo que dizer estudos). E também, confesso, na esperança de que muitos dos jovens alunos (meus colegas) que assistiam atónitos à tão (aparentemente) inusitada aula de hoje, confrontados com a importância que eu lhe dou neste espaço, reflictam uma vez mais sobre esta magnífica premissa:
O ESTUDO é trabalho por conta própria!
É óbvio que o trabalho por contra própria é mais gratificante, mais motivante e mais compensador que o trabalho por contra de outrem. Mas também exige mais responsabilidade, sentido do dever, definição de objectivos, planeamento e, sobretudo, um enorme autodomínio! Mas sempre compensador.
Ah! E não se esqueçam dos horários… pelo facto de serem “patrões” não se arroguem o direito de entrarem e saírem à hora que querem! É que os “clientes” costumam não apreciar muito essas mordomias!
Amigos, vamos ao trabalho!
2 comentários:
Desde já os meus parabéns pelo blog e por tão honrosa iniciativa! Está, sinceramente, muito bom e penso que atingirá um grau de elevada utilidade!
Relativamete ao ESTUDO POR CONTA PRÓPRIA quero aqui deixar, não uma crítica ou observação ao que foi dito, mas a minha sincera e singlar opinião...
Bem, todos nós, estudantes, somos "donos do nosso nariz" e, assim, dispomos de (quase) total liberdade quanto à organização do escasso tempo dsponível. Como tal, para além de não poderos "desiludir os clientes", temos de nos respeitar a nós próprios. Temos de escolher o que fazer e quando fazer e, "pensando pela nossa cabeça" devemos guardar aquele tempinho para uma coisa que é muito importante, apesar de ser pouco adorável: o ESTUDO.
Ser trabalhador por conta própria é, realmente, cativante e muito motivador, mas só é possível alcançar o sucesso com muita RESPONSABILIDADE e BOM SENSO.
Olá Filipa!
Fico muito contente com a tua participação. Destaco, desde já, a particularidade de seres a primeira aluna da nossa turma, do nosso curso, portanto, a intervir neste espaço. Obrigado!
Agradeço também as tuas palavras simpáticas de estímulo, que tomarei em conta para tentar fazer cada vez melhor.
As tuas palavras falam por si (e por ti) e revelam muito sentido de responsabilidade. Parabéns!
Agora já sabes, quando a tua "empresa", por algum azar ou atraso de "fornecedor" apresentar ruptura de stock em algum produto que saibas existir na minha "empresa", não hesites um segundo em solicitá-lo... Hás de ter certamente matéria prima ou outro produto em excesso e do qual eu careça para efectuarmos uma permuta.
Assim, ambos ficaremos a ganhar e os nossos "clientes" (objectivos) satisfeitos, não nos abandonando e nãos os perdendo nós de vista a eles.
Enfim, chega de brincadeira... embora a brincar se faça muito trabalho sério - e a sério!
Volta sempre e faz desta casa "a tua casa"
Um beijinho especial pela estreia!...
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