sexta-feira, 5 de junho de 2009

Eu Voto! Porque sou Útil!...


VOTAR É SER ÚTIL!

1 comentário:

Luís Paulo (Estudante de Direito) disse...

Propositadamente, não adicionei texto algum a este Post.

Propositadamente, também, adiciono este comentário para apelar aos meus jovens colegas que se abstraiam quanto possam das opiniões que se ouvem nestes períodos sobre vantagens e desvantagens de ir ou não ir votar, e que votem em consciência.

Uma última palavra para desmistificar a teoria do não-voto:

A teoria do não-voto significa, tão só, que todo cidadão eleitor que se dirige à mesa de voto para exercer o seu dever cívico e não se revê em nenhuma das opções disponíveis, poderá dobrar o seu boletim de voto e entregá-lo em brando. Este acto é profundamente significativo e poderá revelar, entre outras coisas, um espaço de opinião por preencher no espectro político nacional ou europeu e, quem sabe, conduzir ao nascimento de um novo partido ou movimento cívico que o preencha.

O não-voto é, pois, votar, é exercer um direito, é cumprir um dever cívico. Estou convicto que foi este o sentido que o Bastonário da ordem dos advogados, Marinho Pinto, quis atribuir às suas palavras quando se referiu ao não-voto! E apresentou-o como recurso último ou até como "arma" à disposição dos eleitores para responsabilizar os políticos no sentido de os coagir a apresentarem propostas coerentes e exequíveis, e não apenas meras quimeras que servem de engodo para captar o voto do cidadão incauto. Foi isto, seguramente, que Marinho Pinto quis dizer: Eu Voto, mas... atenção, senhores políticos, juizinho!...

Já o não-voto interpretado no sentido da abstenção é uma falácia apresentada pelos arautos da desgraça e que têm interesses precisamente... na vitória da abstenção!...

Não permitamos, pois, que os outros decidam por nós. Votemos todos, porque...

Votar é ser Útil!...