Os sonhos não podem morrer
"Ao longo da história, muitos seres humanos conheceram a sinfonia da incompreensão e a melodia das rejeições. Ninguém os entendia, ninguém os apoiava, ninguém acreditava neles. Aprisionados na terra da sollidão, só podiam contar com a força dos seus sonhos e da sua fé. Suportavam avalanches por fora e terramotos por dentro.
"Ao longo da história, muitos seres humanos conheceram a sinfonia da incompreensão e a melodia das rejeições. Ninguém os entendia, ninguém os apoiava, ninguém acreditava neles. Aprisionados na terra da sollidão, só podiam contar com a força dos seus sonhos e da sua fé. Suportavam avalanches por fora e terramotos por dentro.
Sócrates, Platão, Aristóteles, Agostinho, Espinosa, Kant, Descartes, Hegel, Einstein e tantos outros foram dominados e impulsionados pelos seus sonhos. Brilharam como pensadores. Os seus pensamentos tornaram-se a chuva tranquila que irrigou os excelentes campos das ideias. Mas onde estão os pensadores da actualidade?
Centenas de milhões de jovens estão nas escolas em todo o mundo, mas são vítimas de uma educação em crise. Os professores estão a transformar-se em máquinas de ensinar, e os alunos, em máquinas de aprender.
O futuro da humanidade depende da educação. Os jovens de hoje serão os políticos, os empresários e os profissionais de amanhã. A educação não precisa de consertos, precisa de passar por uma revolução."
Extraído do livro de Augusto Cury: Nunca desista dos seus sonhos, Pergaminho, 1ª edição, 2005.
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